Melhores Práticas para Investidores-Anjo
Portfolio
O investimento efetivado em empresas nascentes, as chamadas startups, possui um potencial de retorno muito superior a outros investimentos e é claro que ao mesmo tempo tem um nível de risco maior e uma baixa liquidez, isto é, além do risco de perda do capital, pode demorar vários anos para retornar. Desta forma, seguindo as melhores práticas de investimento, o investidor anjo deve alocar para este tipo de investimento um percentual (normalmente entre 5% a 15%) do seu patrimônio que não comprometa o mesmo, observando que esta parcela apesar de relativamente pequena, pode se multiplicar por 5x, 10x, 20x ou até 50x, assim, tornando-se significativa futuramente.
Além de alocar apenas uma parte do seu patrimônio, o investidor anjo deve diversificar o seu investimento, isto é, investir em mais de uma empresa, preferencialmente em múltiplas (entre 5 a 10), para tanto, deve também buscar investir em conjunto com outros investidores, de forma a compartilhar os riscos e as responsabilidades, além de poder trocar conhecimentos e experiências. Por isto, a sua atuação é normalmente feita através de grupos / redes de investidores como os da Anjos do Brasil.
Liderança
Um grande problema na efetivação de investimento-anjo é a coordenação do processo de negociação. Para resolver esta questão a tendência mais atual e eficiente para o investimento-anjo é a definição de um investidor-líder (Lead Investor ou Deal Leader se o seu investimento for com trabalho apenas) que faça a pré-avaliação do projeto e a negociação com o empreendedor, para que este então seja apresentado a outros investidores-anjo (chamados neste caso de seguidores ou followers).
Com isto o processo de investimento é mais rápido e efetivo, pois efetivar todo processo em grupo pode ser muito lento, uma vez que até marcar uma simples reunião poder ser um verdadeiro desafio para conciliar as agendas de todos, sem contar que obter consenso pode levar meses. É claro que o investidor-líder deve ter uma remuneração pela sua dedicação adicional, mas não em dinheiro e sim tendo uma diferenciação na sua participação percentual do negócio, devendo para tanto ter disponibilidade de tempo para efetivar todo processo.
Nada impede que um mesmo investidor-anjo atue como líder de um negócio e seguidor de outro; isto até aumenta sua produtividade e oportunidades. Por outro lado, se a atividade principal do investidor-anjo for outra e tiver pouca disponibilidade para dedicar-se a conduzir todo processo, é recomendável que busque ser um seguidor.
O investimento efetivado em empresas nascentes, as chamadas startups, possui um potencial de retorno muito superior a outros investimentos e é claro que ao mesmo tempo tem um nível de risco maior e uma baixa liquidez, isto é, além do risco de perda do capital, pode demorar vários anos para retornar. Desta forma, seguindo as melhores práticas de investimento, o investidor anjo deve alocar para este tipo de investimento um percentual (normalmente entre 5% a 15%) do seu patrimônio que não comprometa o mesmo, observando que esta parcela apesar de relativamente pequena, pode se multiplicar por 5x, 10x, 20x ou até 50x, assim, tornando-se significativa futuramente.
Além de alocar apenas uma parte do seu patrimônio, o investidor anjo deve diversificar o seu investimento, isto é, investir em mais de uma empresa, preferencialmente em múltiplas (entre 5 a 10), para tanto, deve também buscar investir em conjunto com outros investidores, de forma a compartilhar os riscos e as responsabilidades, além de poder trocar conhecimentos e experiências. Por isto, a sua atuação é normalmente feita através de grupos / redes de investidores como os da Anjos do Brasil.
Liderança
Um grande problema na efetivação de investimento-anjo é a coordenação do processo de negociação. Para resolver esta questão a tendência mais atual e eficiente para o investimento-anjo é a definição de um investidor-líder (Lead Investor ou Deal Leader se o seu investimento for com trabalho apenas) que faça a pré-avaliação do projeto e a negociação com o empreendedor, para que este então seja apresentado a outros investidores-anjo (chamados neste caso de seguidores ou followers).
Com isto o processo de investimento é mais rápido e efetivo, pois efetivar todo processo em grupo pode ser muito lento, uma vez que até marcar uma simples reunião poder ser um verdadeiro desafio para conciliar as agendas de todos, sem contar que obter consenso pode levar meses. É claro que o investidor-líder deve ter uma remuneração pela sua dedicação adicional, mas não em dinheiro e sim tendo uma diferenciação na sua participação percentual do negócio, devendo para tanto ter disponibilidade de tempo para efetivar todo processo.
Nada impede que um mesmo investidor-anjo atue como líder de um negócio e seguidor de outro; isto até aumenta sua produtividade e oportunidades. Por outro lado, se a atividade principal do investidor-anjo for outra e tiver pouca disponibilidade para dedicar-se a conduzir todo processo, é recomendável que busque ser um seguidor.